... mas, não. Ele é homem self-service. Seu trabalho é acenar para os pedestres e convidá-los e entrar no restaurante. Será um prato? Um hamburguer? Sabe Deus. É tosco demais da conta.
O flagrante é do colega fotógrafo Fernando Cremonez, na rua Sergipe, em pleno sol do meio dia-e-meia.
Uma pena que o homem self-service está de costas. A frente é igual, com a diferença que, por meio de dois buracos, os cidadão bota os braços para fora, cobertos por uma luva marrom.
Nessas horas a gente agradece, de pés juntos, o emprego que Deus deu.