Aí eu vi a moça na fila e pensei o pensamento dela. Às vezes, não sempre, acontece.
Era mais ou menos assim que as palavras andavam correndo na cabeça da moça:
-“O que você faz comigo que quando me olha eu tenho vontade de ir até você e te respirar, te absorver, ser um pouco você? O que eu faço comigo que, quando te vejo, me entrego? Será que longe de você, eu vou saber ser eu do jeito que sou quando estou com você?”
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Um comentário:
... aí a pessoa que olhava de fora devolveu a pergunta.
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