A entrevista ia bem.
O padre esguio de meia-idade, extremamente solícito, deu informações úteis. O sotaque com que disse “bom dia, menina de Deus” me fez pensar - ‘de onde veio o homem?’. A garrafa térmica e a cuia de chimarrão à tiracolo denunciavam uma possível brasilianidade, mas o sotaque era por demais carregado.
No final da entrevista, entre o muito obrigada e o tenha um bom dia, a gafe:
-De que país o senhor veio?
-Rio Grande do Sul - respondeu, sem ironia.
Vivo fazendo dessas.
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2 comentários:
Muito boa, Maria da Glória. Sotaque de seminário engana a gente.
Hahahahaha!!!
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