quarta-feira, 8 de julho de 2009

Do estômago

Faz mais de um mês que eu não como maçã. Em compensação, comi mais carne de porco neste período do que em todo o ano de 2009. Se houver algum adventista aqui, certamente vai virar vegetariano.
Adoro maçã. Lembrei da maçã porque, em Londrina, eu comia rotineiramente uma maçã antes de almoço, com o intuito de tapear o estômago. O efeito era sempre o contrário: o apetite se abria ainda mais antes de eu ir na japa do Com Tour ou no Kyoto. Mesmo quando eu levava meu almoço corporativo - versão ilustre da marmita - o hábito da maçã era mantido.
Tenho outros hábitos. Durante a quinzentena, uma barra de cereal era fundamental para manter a glicemia equilibrada antes do café. O café é às 6 horas. Cedo, né? Teve dias em que, na quinzentena, a alvorada foi às 2h45. Haja cereal. Agora, que a minha vida é quase normal, a barra de ceral mudou de horário, mas permanece prevista: como uma todas às tardes, junto com o cafezinho que custa R$ 10 por mês.
Não tem geladeira. Não vou à rua todo dia porque é muita funçao colocar traje civil. O jeito vai ser comprar umas duas maçãzinhas e guardar no meu exíguo armário. Que merece um post a parte.

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